eu não te vejo. você não existe. não te esconjuro porque és o nada, e do nada crepitarás. não te lamento, não lhe realço a injuria defectiva dos auspícios mal formulados em impropérios intoleráveis de qualquer síntese psicológica urbanística que a mais óbvia arbitrariedade requereria de qualquer indivíduo alheio da própria existência. não abriria teu peito, porque dele nada tiraria. o sangue que jorraria não seria meu. o grito teu proferido nada valeria. da tua boca jorrariam litros e litros de absolutamente nada. você não é sujeito. não é o todo, nem a célula, nem o óbvio.
eu não te vejo.
você não existe.
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